Os anestésicos locais bloqueiam temporariamente a condução nervosa de uma determinada região promovendo insensibilidade, possibilitando a realização de procedimentos seguros e com conforto ao paciente. A anamnese odontológica, deve ser feita minuciosamente, para identificar os medicamentos e substâncias consumidas pelo paciente, como forma de certificar-se que não haverá problemas durante os procedimentos odontológicos, assim como conhecer a natureza do anestésico e respectivo vaso constrictor para descartar as contra-indicações em relação a doenças sistêmicas ou interações medicamentosas ou outras substâncias em conjunto com o conhecimento das técnicas adequadas para cada caso e da anatomia aplicada a anestesia local, são premissas necessárias para a promoção de procedimentos de anestesia local seguros com duração adequada possibilitando dessa forma, condições de saúde melhores ao paciente.

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1 – Ramo gengival dos nervos alveolares superiores posteriores
2- Nervo Bucal
3- Nervo Infra-orbital
4- Nervo Mentoniano
5- Nervo alveolar inferior
(fonte: Madeira, 2009)

 

1- Ramos terminais do nervo infra-orbital
2- Nervos alveolares superiores anteriores
3- Nervo alveolar superior médio
4- Nervo alveolar inferior
5- Nervo mentoniano
(fonte: Madeira, 2009)

 

Esquema simplificado de inervação da Maxila e Mandíbula.

 

Referências

CARVALHO, Bárbara et al . O emprego dos anestésicos locais em Odontologia: Revisão de Literatura. Bras. Odontol.,  Rio de Janeiro ,  v. 70, n. 2, dez.  2013.

MALAMED, Stanley F. Manual de Anestesia Local. 6ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Elsevier, 2013.

MADEIRA, M. C. Anatomia da face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 6.ed. São Paulo: Sarvier, 2009.